7 de maio de 2014

Arnaldo se irrita e grita com narrador Cleber Machado em discussão ao vivo no Sportv

O clima voltou a esquentar entre narrador e comentarista em programa ao vivo do Sportv. Se há 2 anos, na Olimpíada de Londres, o bicho pegou entre Galvão Bueno e Renato Maurício Prado (este, já em outra emissora), desta vez o bate-boca teve como protagonistas Cleber Machado e o analista de arbitragem Arnaldo Cezar Coelho, e o palco o "Bem, Amigos" desta segunda.


Cleber ficou indignado com mais uma interferência do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) em uma decisão de campo ao punir com suspensão de um jogo o jogador do Palmeiras, Tiago Alves, por cometer um pênalti, não marcado pela arbitragem, na primeira rodada do Brasileirão, quando o Verdão venceu o Criciúma por 2 a 1 (após o jogo, o atleta assumiu que fez a penalidade).

"Beira o absurdo. O juiz não deu a falta, não deu o pênalti e o tribunal tá apitando o jogo?", questionou Cleber. Arnaldo discordou do narrador e disse que cabe punição tanto ao árbitro, pela erro no jogo, quanto ao jogador. "O Tribunal suspender por causa de lance de jogo [pênalti] que ele não deu?", insistiu Cleber, ganhando apoio do ex-jogador comentarista, Caio Ribeiro, para descontentamento ainda maior de Arnaldo.

Minutos depois, o analista de arbitragem da Globo analisava um lance de toque de mão do atacante Guerrero, no gol que marcou e que valeu a vitória do Corinthians sobre a Chapecoense, no domingo.

O narrador, então, aproveitou e voltou à carga e iniciou-se o bate-boca:

Cleber: "posso fazer uma pergunta? Tem que suspender o Guerrero?"

Arnaldo: "ô, meu amigo, que suspender Guerrero. Você já tá exagerando. Você tá querendo justificar...", reagiu, já irritado.

Cleber: "ah, o Tiago tem que suspender?", cutucou.

Arnaldo: "o Tiago deu uma porrada, rapaz", respondeu, aos berros. "Você tá querendo me enrolar?", completou.

Cleber: "não precisa ficar nervoso."

Arnaldo: "não tô nervoso, não. É que você, pra fortalecer o seu argumento..."

Cleber: "não, não precisa ficar bravo. Não precisa ficar bravo nem ficar gritando. Ei, não precisa gritar, não."





Minutos depois, com os ânimos acalmados, aparentemente a coisa se acertou entre ambos. "Ô Cleber, desculpe-me de eu ter, ao vivo, exagerado numa palavra", disse Arnaldo, que depois foi ao encontro de Cleber para apertar sua mão.


Do http://www.yahoo.com

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