Pouca gente sabe, mas Fernanda Montenegro não é o nome de batismo da estrela da teledramaturgia brasileira.
A atriz veterana disse que escolheu o pseudônimo de sucesso ainda na adolescência.
"Tirei do século XIX, de livros como o Conde do Montecristo e das Fernandas dos romances franceses. O nome que eu usava no rádio era Arlete Pinheiro. Ficou essa esquizofrênica que vocês estão vendo", explicou em entrevista ao programa “Damas da TV”, do canal Viva, que vai ao ar no dia 18 de julho.
Aos 84 anos, a famosa ainda contou como consegue lidar com essa dupla identidade.
“Acho que sou duas pessoas. Está de acordo com a minha profissão. O velho Shakespeare já tinha razão, somos todos atores. Sei que sou também a dona Arlete. Essa é bem resguardada. Poucos me chamam ainda assim. Uma prima, um primo. Meus pais me chamavam também, minha irmã. Mas é para uso interno. Eu acho bom. Dentro de uma toca. E tem essa outra entidade aí, que, de vez em quando, se exibe muito”, completou.
A atriz veterana disse que escolheu o pseudônimo de sucesso ainda na adolescência.
"Tirei do século XIX, de livros como o Conde do Montecristo e das Fernandas dos romances franceses. O nome que eu usava no rádio era Arlete Pinheiro. Ficou essa esquizofrênica que vocês estão vendo", explicou em entrevista ao programa “Damas da TV”, do canal Viva, que vai ao ar no dia 18 de julho.
Aos 84 anos, a famosa ainda contou como consegue lidar com essa dupla identidade.
“Acho que sou duas pessoas. Está de acordo com a minha profissão. O velho Shakespeare já tinha razão, somos todos atores. Sei que sou também a dona Arlete. Essa é bem resguardada. Poucos me chamam ainda assim. Uma prima, um primo. Meus pais me chamavam também, minha irmã. Mas é para uso interno. Eu acho bom. Dentro de uma toca. E tem essa outra entidade aí, que, de vez em quando, se exibe muito”, completou.
Do http://www.msn.com
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